10 outubro 2004

Viver... sem voltar

Por momentos dependentes das palavras, julgamos encarar o sonho
como algo integrante e plausível...

E...
na fantasia em que me queres ver e envolver,
nessa magia de que fazes o dia-a-dia viver,
pareces perfeita em demasia para te ter,
só sonhadora em parceria para se crer...
E...
do passado que parece feito para entreter,
assumes nostalgia pelo impossível não se manter...
ai meu papel neste argumento é de fazer,
sorrir a dama sem do real poder me esquecer...
E...
é um desafio combater a ilusão,
tão perigoso não caír na tentação...
mas é um risco rejeitar a sensação,
de que vale a pena investir na relação!
E...
como digo o que eu fui no que lá vai?!
se irrelevante é para o que tento vir a ser...
não compreendes por achares que é supérfulo,
eu não me importo, não é razão para te perder...

Os pensamentos só dependem de nós...
Os fins são submissos do acaso...

Não sofras porque bem sei fazê-lo por ti;
Não questiones, um dia irás compreender...



1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O Blog promete; gostava de te ver apostar também em pequenas peças ensaísticas.

http://dakshinamurti.tripod.com/sabonetemoral

Como dizia um argumentista americano com quem me costumava escrever (Lew Hunter):
-Keep on writing!

8:13 da tarde  

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