Regresso ao desabafo... mais de 2 anos depois!
Sinto-me mal, incompreendido. Eu juro, juro que não sei mais como fazer para evitar determinadas confusões, parece impossível de controlar. Ou me calo, e consinto o que me desagrada numa conformidade quase amorfa, ou o mínimo detalhe faz eclodir toda uma nuvem de fumaça convicta, fundada em pré-juízos e reforçada quiçá pela convivência. É estranho, bem sei, porque o progredir no conhecimento haveria de sustentar uma tolerância e um afecto mais estáveis no espaço e no tempo (sobretudo no mais banal e efémero tema). Mas engano, puro engano, aquela premissa do sábio que parece válida para além do Universo.
Dói, aqui em baixo há um reflexo do coração. Isto deixa-me de rastos, potencia tudo o que se debate contra mim e eu procuro ir gerindo, como se nada de extraordinário fosse. Mas, o que fazer? Voltamos a um ciclo conhecido que, como em todos, se vicia na perpetuação de condutas impróprias que anunciam outras mais nefastas. É o abrir de um caminho, cada vez mais difícil de inverter…
E, haverá mesmo só uma pessoa no Mundo capaz de nos compreender e habilmente tornear a nossa maneira de ser, sem que o paradigma da invasão se faça notar e acorde o orgulho parvo que nos pertence? Que dúvida senhor, que dúvida…
E o amor? Em quantas distintas partes se distribui? Não haveriam designações diferentes a estabelecer face a fragmentos tão singulares?! Ou fará o “incondicional” toda a diferença num pressuposto de que tudo o resto tem datas e/ou contextos, períodos e/ou momentos de expressão exclusiva… limítrofes porque sim.
E o falar… o falar só para ter provas, que se guardam como um Joker, para quando for propício. É mesmo fácil “derrotar” sem argumentos, pois na incoerência da história tudo culmina num encolher de ombros, revelador já de cansaço e incapacidade quase totais de permanência em devaneio, sem conteúdos nem valores, sem lógicas, nem tão pouco respeito.
Quando a toalha cai é preciso que alguém a apanhe… mas, antes mesmo, é necessário que alguém a sinta a cair. Será isso um dom, ou simplesmente uma predisposição?!
CM
Dói, aqui em baixo há um reflexo do coração. Isto deixa-me de rastos, potencia tudo o que se debate contra mim e eu procuro ir gerindo, como se nada de extraordinário fosse. Mas, o que fazer? Voltamos a um ciclo conhecido que, como em todos, se vicia na perpetuação de condutas impróprias que anunciam outras mais nefastas. É o abrir de um caminho, cada vez mais difícil de inverter…
E, haverá mesmo só uma pessoa no Mundo capaz de nos compreender e habilmente tornear a nossa maneira de ser, sem que o paradigma da invasão se faça notar e acorde o orgulho parvo que nos pertence? Que dúvida senhor, que dúvida…
E o amor? Em quantas distintas partes se distribui? Não haveriam designações diferentes a estabelecer face a fragmentos tão singulares?! Ou fará o “incondicional” toda a diferença num pressuposto de que tudo o resto tem datas e/ou contextos, períodos e/ou momentos de expressão exclusiva… limítrofes porque sim.
E o falar… o falar só para ter provas, que se guardam como um Joker, para quando for propício. É mesmo fácil “derrotar” sem argumentos, pois na incoerência da história tudo culmina num encolher de ombros, revelador já de cansaço e incapacidade quase totais de permanência em devaneio, sem conteúdos nem valores, sem lógicas, nem tão pouco respeito.
Quando a toalha cai é preciso que alguém a apanhe… mas, antes mesmo, é necessário que alguém a sinta a cair. Será isso um dom, ou simplesmente uma predisposição?!
CM
9 Comments:
Este comentário foi removido pelo autor.
Este comentário foi removido pelo autor.
Este comentário foi removido pelo autor.
Este comentário foi removido pelo autor.
Este comentário foi removido pelo autor.
Este comentário foi removido pelo autor.
Este comentário foi removido pelo autor.
Este comentário foi removido pelo autor.
Este comentário foi removido pelo autor.
Enviar um comentário
<< Home